Nós
De raízes Alentejanas, nasci em Trás-os-Montes e passei a adolescência na Margem Sul. Iniciei a minha carreira profissional no futebol, mas uma lesão grafe afastou-me prematuramente dos relvados. Depois de uma experiência profissional breve pela Europa, voltei para Portugal. Após várias experiências de trabalho, estabeleci-me por conta própria. Nesta condição vim para a Marinha Grande e Leiria. Recentemente, vivi o Covid na Venezuela, Guiné-bissau e Portugal. Esta experiência a três continentes despertou-me para a necessidade de ser ação, de deixar de estar como espectador no Mundo. Assim nasceu a participação na Plataforma Cívica Nós Cidadãos!
Combater a rotura promovida pela Europa do distrito entre Zona Norte e Oeste. Integrar as populações Emigrantes, participando na fixação de população nas zonas rurais. Reforçar a captação de financiamento dos Municípios para resolução das suas dívidas e para atenderem à urgência das obras de infra-estrutura necessárias. Ressuscitar a nossa floresta, com base em espécies autóctones. Tem também que haver uma estratégia para as tendências internacionais dos bio-polímeros para a defesa da indústria dos Moldes vidro-plástico-plástico-vidro. É também preciso superar a dependência atual da indústria automóvel. É necessário também adequar a habitação e espaços de serviços às necessidades atuais.
Sim, estamos perante um problema político, técnico e ecológico. A utilização de carvão, a criação de centros de compostagem, ou a utilização de evaporadores, como o desenvolvido por um investigador de Leiria. As soluções existem, é necessária a vontade política de as implementar. No parlamento vamos ser parte dessa solução.
São dois temas eternos e importantes. O Aeroporto já existe, e abrindo à aviação civil passava a ser um grande motor de desenvolvimento tanto região como do país. Já a linha do Oeste, embora não com a devida velocidade já está a ser renovada. Depois do abandono de muitos anos é um dossier para acompanhar com a devida atenção.
Não concordamos. Foi muito politizada, como tudo em Portugal nesta Partidocracia. A remoção da matéria orgânica foi um crime igual ao do incêndio. Ela era fundamental para a regeneração natural da floresta. É necessário um plano diferente, de acordo com as melhores experiências internacionais na área da auto-recuperação das florestas nativas.
Sim, e não. É urgênte da criação de uma proximidade ainda superior às freguesias, para boa utilização dos dinheiros através de uma maior consciência das necessidades e soluções. Mas contra a fragmentação da unidade da Nação e do simbólico coletivo.
Um homem que fez politica pelo Bom, o Bem e o Belo, um Mestre intemporal, Agostinho da Silva.
Se Portugal fosse um país com Soberania, e os anteriores primeiros ministros não tivessem gasto as folhas do Maquiavel, seria essa a recomendação. Assim, que leia Agostinho da Silva e Miguel Torga nos bons momentos, e quando estiver triste a Mensagem de Fernando Pessoa.